Durante a maior parte do segundo tempo, parecia um jogo tradicional do Alabama.
Michigan deveria ter acertado na cabeça quando venceu por 13-7 nas semifinais do College Football Playoff. Eles cometeram muitos erros e deixaram ‘Bama voltar ao jogo.
Apesar de todo o bom jogo que o Crimson Tide exibiu após a derrota para o Texas, um mantra que ficou com esse time específico do Alabama este ano foram as lutas na linha ofensiva e, na última jogada do jogo, encerrou o Crimson Tide’s temporada. Durante a maior parte do segundo tempo, a linha ofensiva do Alabama recuperou o controle ao condensar o jogo. Muito pessoal do Pony (dois zagueiros no jogo), muito mais zagueiro/TE Robbie Ouzts em campo e mais esquemas de duplas e lacunas em execução. Com a linha ofensiva do Alabama maior e mais preparada para batalhas em cabines telefônicas, o Tide assumiu o controle do segundo tempo, chegando a assumir a liderança.
Porém, na prorrogação, com a temporada e o campeonato nacional em jogo, os problemas da linha ofensiva apareceram mais uma vez. Vamos definir o cenário. É o quarto gol da linha de três jardas do Michigan. Depois de uma série de intervalos basicamente jogando xadrez entre si, o Alabama envia 11 jogadores e tropeça com o tight end na linha de scrimmage, um visual diferente daquele com que tiveram sucesso no segundo tempo. A partir daí, eles colocam RB Roydell Williams em movimento, e onde começa o desenrolar.
“É Williams em movimento. Snap baixo. MILROE PAROU. MICHIGAN FAZ UMA REPOSIÇÃO E CHEGA COM UMA VITÓRIA MARCO NO PLAYOFF.”
Chris Fowler na convocação para a partida final do Rose Bowl.
Michigan venceu o Alabama por 27 a 20 na prorrogação. pic.twitter.com/NFjkAGZKiT
– Anúncio horrível (@awfulannouncing) 2 de janeiro de 2024
Então, primeiro, deixe-me dizer o seguinte: no começo achei que o playcall era ruim. Porém, voltando e assistindo à peça, acho que a decisão em si foi boa. É um RPO com balanço nas costas acoplado ao QB Power. Se o QB Jalen Milroe achar que não tem contagem de caixas para executá-lo, ele tem a vantagem numérica no passe de swing. Michigan havia derrotado muito o Alabama com suas blitzes e pressionando durante todo o jogo, então essa foi uma maneira fácil de forçar sua mão. No entanto, a execução na frente condenou a jogada desde o início.
Vamos começar com o snap. O centro do Alabama lutou com o estalo durante toda a temporada, mas na segunda-feira a situação ficou realmente feia. Milroe foi desviado por golpes que nunca acertaram o alvo e isso também desequilibrou o jogo de passes. Um snap baixo aqui força Milroe a abortar completamente este RPO e tentar pegar a bola sozinho. Uma boa foto provavelmente dará a Milroe uma chance melhor de ler o RPO.
A outra coisa que atrapalha essa jogada é o Alabama ser derrotado na frente. Se você assistir da visão da end zone, o right tackle JC Latham é derrotado no bloqueio, sendo empurrado para Milroe e efetivamente fazendo-o tropeçar, diminuindo seu ímpeto após um snap já ruim. Michigan inclinou bastante a frente para aproveitar sua rapidez e, no lado esquerdo da linha, o EDGE se inclina no rosto do TE para turvar o visual. No entanto, esta jogada provavelmente marca com um bom snap. Milroe segue o puxador e chega na end zone.
O snap ruim na jogada final condenou o momento da corrida. Estava lá se Milroe tivesse um bom snap e conseguisse correr onde deveria. Teria sido difícil, mas há um caminho com o cara mais largo indo tão longe no campo. pic.twitter.com/khi61nHDV1
– Geoff Schwartz (@geoffschwartz) 2 de janeiro de 2024
O interessante aqui é o cara mais largo em campo. Michigan vê o movimento rápido e, em vez de tirar o finalista da linha de scrimmage, eles o enviam para o campo para que ele possa interromper o possível passe de swing. Como você pode ver, o Tide leva vantagem por fora. Teria sido um lançamento mais difícil? Provavelmente, mas um que com o RPO poderia ter sido feito.
Mas essa peça morreu desde o início, por causa dos problemas que assolaram o Tide o ano todo.
source – www.sbnation.com