Friday, November 15, 2024
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Revisão de autossuficiência | Jake Johnson mira alto o suficiente em uma estreia engraçada e emocionante

Resumo

  • Autossuficiência é um thriller cômico estrelado por Jake Johnson que é extremamente engraçado e divertido.
  • O filme segue Tommy, um homem de meia-idade que precisa de uma mudança, que concorda em participar de um reality show na dark web para ganhar US$ 1 milhão.
  • Com diálogos envolventes, sequências de ação bem executadas e a simpatia de Johnson, o filme atinge um equilíbrio divertido entre comédia e ação. Não é uma obra-prima, mas é inspirador e divertido.


O absurdo cômico abunda em Autossuficiência, um thriller de comédia de boas-vindas estrelado Jake Johnson (Sirigaita), que também escreveu o roteiro e estreia na direção. É uma brincadeira divertida, muitas vezes escandalosamente engraçada, pois avança em um ritmo muito constante. Johnson, que se tornou o favorito do público em programas como Nova garota e Sirigaita, sabe como fazer a bufonaria charmosa pela qual se tornou famoso. Ele certamente captura o clima durante todo Autossuficiência – desde despertar esperança até olhos piscando de confusão e olhares de choque e admiração.

O personagem que ele interpreta aqui tem motivos para se preocupar. Tommy não está lidando bem com a meia-idade. Ele ainda está de luto pela perda do rompimento do ano passado – ele e sua “namorada” estiveram juntos por 23 anos – e sua carreira monótona e esmagadora de números em Los Angeles precisa de uma mudança. Pior ainda, sua família não aguenta muito mais seu estado frenético. Eles querem que ele “continue com isso”. O mesmo acontece com Tommy. Mas será necessário um milagre.

Como se fosse uma deixa (piscadela), Andy Samberg chega em uma limusine e oferece a Tommy a chance de ganhar US$ 1 milhão em um complicado reality show na dark web, onde assassinos globais tentarão matá-lo por 30 dias. Um problema. Tommy não será morto se não estiver totalmente sozinho. Para isso, ele terá que recrutar um bando de almas – er, desajustados – para ajudá-lo a sobreviver. Uma ideia vencedora. Mas isso se sustenta?


Saltando de uma ótima premissa

Autossuficiência

Autossuficiência
Data de lançamento
12 de janeiro de 2024

Avaliação
R

Tempo de execução
1h25min

Prós

  • Sequências de ação emocionantes e comédia são bem equilibradas.
  • Jake Johnson é um protagonista charmoso e confiante.
  • Atores coadjuvantes como o adorável Biff Wiff e a linda Anna Kendrick elevam o material.
Contras

  • É um pouco digerível e arrumado, embrulhado em um laço fácil.

A resposta é sim. Bem, basicamente é isso. Entre o diálogo envolvente, as sequências de ação bem executadas e a simpatia geral de Johnson, é difícil não apreciar Autossuficiência. É divertido e otimista, e todos nós poderíamos usar um pouco dessa energia. Então, quando Tommy, de Johnson, concorda com o convite para participar do jogo da websérie. “Por que você diria sim?” Samberg quebra – ele só foi contratado para dar as notícias e não está nem aí para o desenrolar das coisas. A resposta de Tommy? “Porque esta é a coisa mais emocionante que já aconteceu comigo em anos. E não quero que isso acabe.”

Para ser claro, tudo começou para Tommy há 10 minutos, o que mostra o quão longe a vida do homem despencou. Na esperança de sair de sua rotina estóica, Tommy está ansioso para “sobreviver” e arrecadar algum dinheiro tão necessário. Mas é real? Ou uma piada? Johnson mantém o público adivinhando essas possibilidades à medida que o filme avança. Sempre há um indício de que Tommy pode ter imaginado todo o desastre.

A família dele pensa assim e, no pouco tempo que passamos com eles, somos levados a considerar o lado deles. Para eles, Tommy se transformou em uma bagunça obsessiva e neurótica, alguém com quem não podem contar. Aprecie as farpas de pessoas como Emily Hampshire (Imagem: Divulgação)Riacho de Schitt) e Mary Holanda (Temporada mais feliz) aqui. Johnson faz grande uso desse grupo heterogêneo, e a maioria das pessoas se identificaria com Tommy ou com suas dicas. O charme universal se revela aqui, e Johnson joga com seu próprio estereótipo com, bem, tanta elegância de Jake Johnson, você não pode deixar de amar o excêntrico que Tommy é.

“Não o chame de Sams”, rebate Tommy, de Johnson, quando o clã o interroga, incrédulo, sobre seu encontro com uma celebridade. “Ele atende por Andy.” Ao que seu cunhado (Daryl J. Johnson) responde: “O que é você, publicitário dele?” Essa vibração ocasional de improvisação aumenta a credibilidade deste filme. Na verdade, grande parte do diálogo alegre em Autossuficiência obviamente captura as influências anteriores do ator e diretor na TV. Com isso, às vezes, o filme parece uma dissertação robusta sobre diálogos propositalmente subestimados em cenas feitas para parecerem descoladas e modernas. Não há mal nenhum nisso porque, no final, isso apenas nos faz pensar no que Johnson terá a seguir.

Ótima mistura de comédia e ação

O coração de Autossuficiência é dividido igualmente entre Tommy sobreviver às suas desventuras e construir seu vínculo inicial com James, um homem alegre e sem casa que ele conhece, interpretado com charme por Biff Wiff (Tudo em todos os lugares ao mesmo tempo). Assassinos aparecem. Tommy – às vezes com Biff a reboque – consegue evitá-los. Ele oferece o nível certo de ameaça sem parecer exagerado. Outros filmes teriam ido para lá – olá, O Plano Família.

Tommy finalmente encontra uma aliada em Maddy, de Anna Kenrick, que o informa que está participando do mesmo confronto de realidade da dark web que ele. Um romance em potencial floresce, e é para crédito de Johnson que ele não explora demais o ponto romântico da trama, que, neste filme, teria estragado toda a ocasião e feito com que parecesse uma comédia romântica tentando ser relevante.

Em vez disso, o diretor-roteirista mantém sua história avançando, às vezes em um ritmo febril, outras vezes permitindo que a história fique atrasada. No meio do caminho, você se pergunta se Johnson se conteve propositalmente porque não queria ultrapassar os limites como diretor estreante e, por sua vez, já ultrapassou as boas-vindas. Temas de conectividade e os saltos que todos daríamos para mudar um pouco as coisas flutuam nesta sopa cômica.

É tudo digerível, quase digerível demais até certo ponto, fazendo com que este passeio pareça um último dia EdTV por meio de O show de Truman, onde as risadas são todas às custas do protagonista. Johnson se encaixa perfeitamente nessa função, então nem tudo está perdido. Conclusão: Autossuficiência entrega a mercadoria mesmo quando isso faz você desejar um pouco mais. Mas aprecie o final, que estabelece ainda mais Jake Johnson como uma das melhores forças cômicas do nosso tempo.

Autossuficiência chega ao Hulu em 12 de janeiro de 2024. Assista pelo link abaixo e confira o trailer:

Assistir no Hulu

source – movieweb.com

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