Pedro Acosta será submetido a um exame médico após o MotoGP português para avaliar se precisa de uma cirurgia de bomba no braço.
O piloto da Tech3 GASGAS vai competir neste fim de semana na segunda rodada da temporada de MotoGP de 2024.
Mas, devido a problemas na última parte da abertura da temporada do Qatar MotoGP, ele será examinado por profissionais médicos na segunda-feira, um dia depois da corrida de Portimão, informou o Motorsport.
Acosta caiu repentinamente de P4 para P9 no Qatar, inicialmente considerado como sendo causado pelo desgaste dos pneus.
Mas isso foi descartado quando seus pneus foram avaliados posteriormente.
O que significa que o declínio de Acosta durante a corrida pode ter sido causado pela “síndrome compartimental” – também conhecida como “bomba de braço”.
Ele sentiu dores no antebraço esquerdo que podem ser causadas pela má postura na bicicleta, devido à mudança de posição do dispositivo de altura traseiro.
Acosta rodou nos testes de Sepang e Qatar com o seu aparelho numa posição, mas foi alterado para o Grande Prémio.
As dores que sentiu no Qatar serão avaliadas 24 horas depois do MotoGP português.
Se for uma bomba de braço, ele pode entrar na faca sabendo que há um intervalo de três semanas até o Grande Prêmio das Américas, no Texas.
A cirurgia de bomba de braço é um procedimento muito comum para pilotos de MotoGP.
A maioria dos pilotos do grid atual passou pela cirurgia pelo menos uma vez para aliviar a dor ou dormência causada pela falta de fluxo sanguíneo.
Acosta impressionou muito na sua estreia no MotoGP no Qatar, com destaque para um duelo e uma ultrapassagem de Marc Márquez.
Com apenas 19 anos, o único estreante no grid de 2024 tem um futuro brilhante.
Ele é o novato mais badalado desde Márquez em 2013.
Este fim-de-semana em Portimão, Acosta tem mais uma oportunidade de impressionar – mas agora também se concentrará nas suas limitações físicas.
source – www.crash.net