O que mais disse a autópsia de Liam Payne?
De acordo com o comunicado, os legistas relataram 25 ferimentos na autópsia de Payne que eram “compatíveis com aqueles causados por uma queda de altura”.
“Eles também apontaram que os ferimentos na cabeça foram suficientes para causar a morte”, continuou o comunicado, “enquanto as hemorragias internas e externas no crânio, tórax, abdômen e membros contribuíram para o mecanismo da morte”.
Além disso, o comunicado afirma que especialistas forenses não encontraram “nenhum ferimento defensivo” após examinarem o Uma direção alúmen e que “não foram observadas lesões que sugerissem a intervenção de terceiros”.
Ainda assim, permanecem questões – inclusive sobre o estado em que Payne poderia estar no momento de sua queda.
“A acusação afirmou que, dada a posição em que o corpo foi deixado e os ferimentos resultantes da queda”, acrescenta o comunicado, “presume-se que Payne não adoptou uma postura reflexa para se proteger e que poderia ter caído num estado de semi ou total inconsciência”.
À medida que os médicos legistas buscam mais respostas, observou o comunicado, eles solicitaram estudos histopatológicos, bioquímicos e toxicológicos.
“Neste ponto”, dizia o comunicado, “era necessária a análise do conteúdo estomacal, álcool e toxinas no sangue, humor vítreo, bile, esfregaço nasal e urina para a determinação de álcool e toxinas”.
Um relatório preliminar de toxicologia revelou que Payne tinha drogas em seu organismo no momento de sua morte, disse um funcionário com conhecimento direto. O jornal New York Times.
source – www.eonline.com