O maior banco do Brasil, Itaú Unibanco, está pensando em lançar seu próprio Stablecoin, tornando -o a mais recente instituição financeira tradicional mais recente para anunciar planos semelhantes.
A decisão do banco dependerá de como a estrutura regulatória do Brasil evolui e como as iniciativas semelhantes pelas principais instituições internacionais se executam, informou a mídia local.
Tendência global
A medida ocorre em meio a uma onda de anúncios recentes das instituições da Tradefi sobre planos de lançar ou desenvolver StableCoins.
No Japão, o Sumitomo Mitsui Financial Group (SMFG) anunciou planos de criar infraestrutura para a emissão e pagamentos do Stablecoin.
A iniciativa explorará o uso de stableCoins para acordos vinculados a títulos tokenizados e ativos imobiliários. Um programa piloto é esperado ainda este ano, enquanto o lançamento completo está previsto para o próximo ano.
Nos EUA, o CEO do Bank of America, Brian Moynihan, confirmou recentemente que o banco está preparado para lançar um Stablecoin apoiado em dólares se o Congresso estabelecer uma estrutura legal clara.
O anúncio coloca o credor dos EUA entre um número crescente de bancos sistemicamente importantes que planejam a entrada no setor de Stablecoin.
Esses desenvolvimentos ocorreram na sequência da rejeição formal do presidente dos EUA, Donald Trump, de uma moeda digital do banco central (CBDC) e endossos para os estábulos, que afastaram a atenção do dinheiro digital emitido pelo Estado e para alternativas do setor privado.
Meio termo
Para os bancos tradicionais, os estábulos oferecem um meio termo, combinando a eficiência e a programação da tecnologia blockchain com a familiaridade e a confiança das moedas fiduciárias.
Itaú, que já testou os serviços de custódia e tokenização de ativos digitais, não tomou uma decisão final. No entanto, sua liderança está monitorando de perto o sucesso dos colegas nos EUA e na Ásia, especialmente quando eles navegam nos regulamentos em evolução e na implantação técnica.
O banco central do Brasil ainda está trabalhando com os legisladores para esclarecer como e quando os bancos podem ser autorizados a emitir ou gerenciar os estábulos, deixando espaço para hesitação estratégica.
À medida que o Momentum se constrói globalmente, um lançamento bem-sucedido do Stablecoin da ITAU colocaria a instituição entre uma crescente liga de bancos globais que buscam modernizar a infraestrutura de pagamento por meio de instrumentos tokenizados e fiduciários.
Enquanto o Brasil continua a moldar sua posição regulatória, a prontidão de Itaú indica que a América Latina está se preparando para desempenhar um papel sério na próxima fase das finanças digitais.
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source – cryptoslate.com