Soldados da Primeira Guerra Mundial encontram loucura e muito mais em um bunker alemão abandonado.
Uma vitória aparentemente fácil se transforma em sangrenta Horrorloucura e muito mais para uma companhia de soldados aliados durante a Primeira Guerra Mundial. Bunker abre com jovens recrutas americanos recebendo uma zombaria amigável de oficiais britânicos endurecidos em sua trincheira sombria. Uma retirada apressada dos alemães leva a uma perigosa jornada pela terra de ninguém para reivindicar a posição de seus adversários. O que acontece a seguir combina colapsos psicológicos e tensão alimentada por algo sinistro à espreita entre eles. O problema é que o aspecto misterioso se arrasta a passos de tartaruga. O filme demora muito para entregar um final bastante óbvio. Uma pontuação estrondosa também parece pesada e dramática demais.
O tenente britânico Turner (Patrick Moltane) ordena que seus homens entrem no bunker alemão. Eles ficam surpresos ao encontrá-lo completamente abandonado. O inimigo também bloqueou a entrada do lado de fora. Turner abre a porta enquanto todos entram com cautela. O impetuoso cabo Walker (Adriano Gatto) continua a repreender seus verdes compatriotas americanos. O soldado Segura (Eddie Ramos) é um médico que não anda armado. O soldado Baker (Julian Feder) treme com o choque de sua primeira morte.
Gás venenoso
A descida abaixo revela algo verdadeiramente inesperado. Um soldado alemão ferido (Luke Baines) foi brutalmente contido por seus próprios homens antes de fugir. Ele era um covarde ou um traidor? Turner manda Segura consertá-lo. Eles o levarão para interrogatório. Morteiros e gás venenoso chovem sobre sua posição. A entrada desmorona enquanto eles lutam por máscaras. Os homens presos devem encontrar uma saída. Segura percebe a escrita em um invólucro fumegante. Por que os alemães estavam bombardeando seu próprio bunker?
Bunker recebe crédito pelo desenvolvimento do personagem. O arrogante e arrogante Turner comanda com autoridade inabalável. Ele intimida subalternos. Segura, o protagonista principal, desperta particularmente sua ira. Os outros tentam lidar com sua situação quando a situação toma um rumo mortal. A febre da cabine se transforma em terror quando eles percebem que há algo mais presente.
Psicose Nuvens Racionalidade
Um primeiro ato apertado se desenrola quando o enredo toma forma. Os personagens reagem de forma inacreditável a desenvolvimentos malucos. Os cineastas querem que a psicose ofusque a racionalidade. Isso poderia ter funcionado se todos fossem igualmente afetados. Mas a narrativa depende do valente e sensato Segura para resolver seu enigma ameaçador. Ele não precisa ser um detetive para perceber que suas vidas estão em perigo. As ações de Segura renunciam à autopreservação sem bom senso. Os tropos de terror padrão acompanhados pela música exagerada não fazem sua pele arrepiar.
Bunker erra o alvo na claustrofobia. A prisão subterrânea dos soldados parece bastante espaçosa. Eles serpenteiam por túneis, mas sempre acabam em grandes áreas bem iluminadas. Isso permite maiores linhas de visão para ação até uma falha. Não sou especialista na Primeira Guerra Mundial, mas tenho certeza de que os bunkers da linha de frente não eram tão cavernosos. É implausível pensar que todos poderiam interagir tão livremente nesse cenário. O tamanho importa aqui. A árdua tensão do confinamento torna-se um não-fator que esgota um elemento-chave do terror.
Espaço Entre Sustos
Bunker se beneficia de uma edição mais enxuta. Cortar o longo segundo ato teria aumentado significativamente o fator susto. Os atores estão bem. Há muito espaço entre os sustos. Um clímax mais ousado também era necessário. A grande revelação deixa muito a desejar.
Bunker é uma produção da Buffalo Filmworks e da Crossroad Productions. Ele terá um lançamento teatral em 24 de fevereiro da Blue Fox Entertainment.
source – movieweb.com