Converge revela o roteiro e a especificação técnica antes do primeiro trimestre de lançamento da rede principal

Em resumo

A Converge integrará arbitro e Celestia para oferecer desempenho de baixa latência, taxas de gás Stablecoin e uma rede de validadores protegida pela ETA ETHENA, apoiando casos de Defi e Uso Institucional em sua plataforma.


Converge revela o roteiro e a especificação técnica antes do primeiro trimestre de lançamento da rede principal

A plataforma blockchain projetada para servir como uma camada de liquidação para os ecossistemas tradicionais de finanças e dólares digitais, a Converge lançou seu roteiro de especificação e desenvolvimento técnico. A rede está sendo construída com foco no desempenho, segurança e usabilidade, com a intenção de apoiar os fluxos de capital institucional e permitir operações financeiras em larga escala na cadeia.

A plataforma contará com um ambiente de Máquina Virtual Ethereum (EVM) de alto desempenho, capaz de termos de 100 millissegundos e taxa de transferência em escala de massa. Com o tempo, o roteiro inclui atualizações que poderiam levar a taxa de transferência para o nível de um Gigagas por segundo-uma escala destinada a apoiar bilhões em ativos tokenizados e instrumentos financeiros do mundo real. A arquitetura dependerá de uma nova rede de validadores conhecida como Converge Validator Network (CVN), que introduz medidas adicionais de segurança adaptadas especificamente para atender às expectativas de conformidade e gerenciamento de riscos das instituições.

O Converge também priorizará as interações fáceis de usar, permitindo o uso de estábulos como USDE e USDTB como tokens de gás. Esse design visa simplificar a experiência do usuário e alinhar a atividade na cadeia mais de perto com instrumentos e práticas financeiras familiares.

Seu lançamento será tecnicamente suportado por parcerias com o Arbitrum, uma solução de escala da camada 2 para o Ethereum e Celestia, uma rede de disponibilidade de dados modular. A infraestrutura de seqüenciamento da Converge será alimentada por uma implementação personalizada do seqüenciador G2 do conduíte, construído no arbitro, permitindo que a rede ofereça alto desempenho desde o início. No lançamento, a Converge deve operar com os tempos de bloqueio de 100ms e a taxa de transferência máxima de 100 milhões de gás por segundo, com otimizações futuras-como o mini-bloqueio de streaming e a execução de sequenciadores de vários threades-esperados para aumentar o desempenho dez vezes.

É importante ressaltar que a disponibilidade de dados será tratada através da Celestia, ajudando a manter os custos de transação extremamente baixos-mesmo para transações complexas e pesadas de dados. Segundo o projeto, esses custos podem permanecer abaixo de um centavo por transação.

O ecossistema mais amplo em torno do Converge já está mostrando tração. Com o apoio da Finança descentralizada (DEFI), a empresa de tokenização de ativos securitiza a plataforma se posiciona como um candidato a aplicações financeiras de blockchain em larga escala. A equipe sugere que essa base, juntamente com o foco técnico e institucional, faz convergir adequado para se tornar uma camada principal de infraestrutura para a próxima geração de finanças descentralizadas e de ativos do mundo real (RWA).

Converge para aprimorar a experiência do usuário e desenvolvedor com gás Stablecoin, abstração da conta e compatibilidade da cadeia cruzada

O Converge está colocando uma forte ênfase no aumento da usabilidade para desenvolvedores e usuários finais. Isso inclui várias decisões técnicas e estruturais destinadas a minimizar o atrito nas interações do usuário e na implantação de contratos inteligentes.

Um recurso notável é o uso de estábulos – especificamente USDE e USDTB – como tokens de gás. Essa abordagem permite que os usuários estimam melhor e gerenciem as taxas de transação em unidades familiares com dólares, em vez de depender de ativos nativos voláteis. Além disso, a cadeia suportará padrões de abstração da conta como o ERC-7702, projetados para otimizar operações da carteira e eliminar pontos de dor comuns, como pré-aprovação para tokens ERC-20 e gerenciamento complexo de gás. Isso reduz as barreiras para usuários menos experientes e permite que os desenvolvedores criem aplicativos mais intuitivos.

O Converge também visa simplificar a integração de fundos e usuários nos ecossistemas blockchain. Por meio de parcerias com provedores de interoperabilidade, a plataforma permitirá transferências perfeitas de ativos como o USDE Stablecoin da Ethena, o USDTB do Tether, o RWAS emitido pelo securitize e outras instrumentos tokenizados de redes principais, incluindo Ethereum, Solana, várias redes baseadas em Layer 2 e trocas centralizadas. Essa compatibilidade de cadeia cruzada visa apoiar ampla adoção e capitalizar a liquidez que já existe no espaço do Web3.

Do ponto de vista de segurança e governança, a Converge apresenta a Converge Validator Network (CVN), uma camada de validador dedicada construída para manter a integridade e a conformidade em um cenário otimizado para finanças de escala institucional. A CVN dependerá do token de governança da Ethena, a ENA, e foi projetada para oferecer salvaguardas além do que os conjuntos de validadores tradicionais normalmente fornecem. Em vez de se concentrar apenas na disponibilidade de consenso ou dados, o CVN é estruturado para atender às demandas de coordenação e conformidade que acompanham os ativos financeiros do mundo real. Essa arquitetura visa manter a segurança, preservando a descentralização e a atividade de rede ininterrupta.

É importante ressaltar que a rede não emitirá um novo token nativo para essas funções, sinalizando um compromisso com a simplicidade e a integração com os ecossistemas de ativos existentes.

Em termos de acessibilidade, o Converge operará de maneira sem permissão por padrão. Usuários e desenvolvedores serão capazes de preencher ativos como o USDE, se envolver com aplicativos descentralizados e implantar contratos inteligentes sem gatekeeping. No entanto, mecanismos de permissão específicos podem ser implementados caso a caso para determinadas aplicações-especialmente aquelas que envolvem RECs ou recursos sensíveis à conformidade. Esses mecanismos restringirão o acesso ou a funcionalidade a entidades em permissões, quando necessário, permitindo que os desenvolvedores atendam aos requisitos regulamentares sem limitar a abertura da rede mais ampla.

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Sobre o autor

Alisa, jornalista dedicada do MPOST, é especializada em criptomoeda, provas de conhecimento zero, investimentos e o domínio expansivo da Web3. Com um olhar atento a tendências e tecnologias emergentes, ela oferece cobertura abrangente para informar e envolver os leitores no cenário em constante evolução das finanças digitais.

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Alisa Davidson


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source – mpost.io

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