Monday, January 20, 2025
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Crítica de The Last Breath: Tubarões CGI não mordem neste thriller morno

Tubarões CGI transformam velhos amigos de faculdade em picadinho em um suspense previsível que marca a última atuação do venerado ator Julian Sands. O Último Suspiro nunca tenta ser nada mais do que um filme indie de baixo orçamento com a habitual leva de personagens subdesenvolvidos e monótonos. Dito isso, o diretor sueco Joachim Hedén usa sua vasta experiência no gênero subaquático para tornar a experiência menos superficial e mais cinematográfica pelo dinheiro. O Último Suspiro merece crédito por ser bem filmado e editado, mas fica aquém com um roteiro genérico que não traz surpresas. Você pode facilmente adivinhar quem não fará o passeio de barco de volta para a costa.




O filme começa em 1944 com um submarino alemão torpedeando o USS Charlotte no Caribe. Vários marinheiros sobrevivem ao ataque, mas encontram um destino terrível pisando na água entre os destroços. No presente, o capitão Levi (Sands) e seu primeiro imediato, Noah (Jack Parr), são ridicularizados por um navio de luxo que passa por sua futilidade. Ele está procurando o Charlotte há décadas. Como um relógio, Noah faz uma descoberta notável em seu próximo mergulho. Levi e Noah mal conseguem conter sua excitação. Eles têm sonhos de fama e fortuna, mas concordam que o navio deve ser relatado e estudado primeiro.

No entanto, quando os amigos de Noah chegam a uma ilha próxima para festejar, Noah não consegue conter o grande segredo enquanto fica bêbado na praia naquela noite. Seu amigo influenciador de mídia social implora para que eles mergulhem e explorem o naufrágio, mas é rudemente dispensado por Levi. Isso muda quando Brett abre seu talão de cheques e Levi admite que usou o barco como garantia para empréstimos. O dinheiro fala e o grupo sai na manhã seguinte com grandes ressacas. A sede por uma aventura emocionante se transforma em gritos de terror quando os moradores subaquáticos de Charlotte fazem sua presença ser sentida.



Um diretor habilidoso, tubarões famintos e personagens idiotas

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O Último Suspiro (2024)

2/5

Levi, um mergulhador britânico expatriado, tem procurado os destroços do USS Charlotte por toda a sua vida. Auxiliados pelo graduado da faculdade americana Noah, eles descobrem a localização dos destroços. Quando os amigos de Noah se juntam, eles ficam presos nos destroços, ficando sem ar e enfrentando predadores mortais em uma corrida contra o tempo para sobreviver.

Data de lançamento
26 de julho de 2024

Diretor
Joaquim Hedén

Elenco
Julian Sands, Alexander Arnold, Jack Parr, Kim Spearman, Erin Mullen, Arlo Carter, Maxime Durand, William Erazo Fernández

Tempo de execução
1h 36m

Escritoras
Andrew Prendergast e Nick Saltrese
Prós

  • Joachim Hedén tem muita habilidade como diretor e o filme parece cinematográfico apesar do pequeno orçamento.
Contras

  • Os tubarões CGI e o visual do barco são terríveis e baratos. Julian Sands merecia um filme final melhor.
  • Os personagens são vazios e a ação e o terror são comuns e carentes de suspense.

O Último Suspiro enquadra os melhores amigos como mergulhadores talentosos que são tolamente confiantes demais. Noah dita o que deve ser feito para revistar o navio com segurança. Eles estão equipados com diretrizes, luzes magnéticas e comunicação por rádio, o que, é claro, perde o contato com o barco. Hedén, cujos dois últimos filmes, Quebrando a superfície e O mergulhotambém foram filmados debaixo d’água, não é leviano sobre detalhes importantes do mergulho. Ele quer que o público acredite que os personagens não são neófitos caminhando para a ruína.


A narrativa vai para o sul quando os personagens abraçam a estupidez em uma situação onde o bom senso e a experiência deveriam prevalecer. Não é bem como correr sem noção para dentro da floresta escura, mas chega bem perto. Por que eles não voltam quando todos estão com pouco ar é um mistério bobo. A ideia de que nada de ruim pode acontecer se todos nós ficarmos juntos foi proferida em cada expedição condenada. O roteiro brinca com a arrogância deles, para o deleite dos tubarões famintos.

O Último Suspiro não tem predadores sanguinários fervilhando como piranhas. Hedén tenta criar tensão no labirinto de corredores sombrios e mal iluminados do USS Charlotte. Mas ele transmite quando o jogo está em andamento com estrondos altos e sombras sinistras. O público é notificado de que o bufê está prestes a começar. Por que não fazer os tubarões atacarem inesperadamente para um momento de verdadeiro susto? Nem toda cena de ação precisava de preparação. Todos os prenúncios desperdiçam potenciais sustos. Um em particular teria sido fantástico se você não tivesse visto isso chegando a uma milha de distância.


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CGI ruim e uma oportunidade desperdiçada

Os tubarões são computadorizados e não parecem realistas. São objetos cinzas colocados contra fundos pretos sem vistas estendidas ou detalhadas. Normalmente, isso seria uma falha séria, mas O trabalho de câmera habilidoso de Hedén e o resultado sangrento são suficientes. Eles vêm e vão num piscar de olhos, com pedaços humanos e vísceras flutuando em uma suspensão sangrenta. A pequena excitação que existe vem da possibilidade de tubarões ainda espreitando na área por segundos. Mas, novamente, o filme opta por não capitalizar o desconhecido. Não há dúvidas quando eles estão se lançando para matar.


O Último Suspiro teve chances de se desviar do esperado. Todo personagem que é um babaca se torna petiscos saborosos. Os roteiristas Andrew Prendergast e Nick Saltrese não correm riscos com o elenco. Teria sido um pecado capital ter o doce e carinhoso desfiado como primeiro prato? Tubarões não discriminam por personalidade, então os caras legais não tiveram que terminar em último.

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Um aspecto do design de produção se destaca pelos motivos errados. O USS Charlotte está submerso há 80 anos, mas de alguma forma está livre de ferrugem, lodo, cracas ou matéria orgânica. Há uma explicação ridícula dada que não se sustenta. O Último Suspiro não é um filme terrível, mas é irregular demais para ser recomendado.


O Último Suspiro é uma produção da Anamorphic Media, Filmgate Films e Freebie Films, et al. Atualmente está disponível sob demanda e em lançamento limitado nos cinemas pela RLJE Films. Você pode assistir em plataformas digitais como YouTube, Apple TV, Google Play, Fandango at Home ou no Prime Video através do link abaixo:

Assista The Last Breath

source – movieweb.com

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