Tomada rápida
O cenário inflacionário que a economia enfrenta desde 2021 levou a um novo olhar sobre o desempenho do Bitcoin.
Os bancos centrais aproveitaram a metodologia do Índice de Preços no Consumidor (IPC) para atingir o seu mandato de inflação de 2%, um modelo que tem os seus críticos devido à representação do “cabaz” de bens, dado que diferentes indivíduos têm padrões de consumo diários variados.
A verdadeira gravidade do impacto da inflação no mercado de ativos digitais pode ser vista ao ajustar o máximo histórico do Bitcoin de aproximadamente US$ 69.420 em novembro de 2021 para um valor ajustado pela inflação do IPC. O cálculo, baseado nas métricas do IPC, revela uma realidade impressionante: para que o Bitcoin realmente recupere o seu apogeu, ele precisaria chegar mais perto de um valor de US$ 77.000, de acordo com dados fornecidos pelo Bureau of Labor Statistics dos EUA.
Se o Bitcoin serve como proteção contra a inflação ou como ferramenta para a desvalorização da moeda continua sendo um tema controverso. Contudo, os seus retornos a longo prazo continuam a alimentar estas discussões, enfatizando o seu papel potencial num ambiente inflacionário ou estagflacionário.
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source – cryptoslate.com