Cerca de 300 empresas e marcas patrocinaram as 10 equipes de F1 no ano passado, segundo o Financial Times, o dobro da quantidade de uma década atrás.
O tabaco costumava ser um grande patrocinador até ser proibido em 2006, depois as empresas de telecomunicações tiveram o seu dia, mas agora os fornecedores de software são nomes proeminentes nos carros de F1.
A compra da F1 pela Liberty Media, que por sua vez resultou em grandes novos eventos, como o Grande Prêmio de Las Vegas, juntamente com o Drive To Survive da Netflix, resultou em um boom na popularidade do esporte.
O resultado é que patrocinar uma equipe pode ser caro, mas pode valer muito a pena para empresas com muito dinheiro.
RacingNews365 estimou os cinco negócios mais lucrativos “com base em conversas com pessoal de marketing e membros da equipe no paddock”.
Os cinco maiores patrocinadores de equipes na Fórmula 1 em 2024
- Oráculo – Red Bull – US$ 90 milhões
- Aramco – Aston Martin – US$ 75 milhões
- Petronas – Mercedes – US$ 70 milhões
- Aposta – Equipe F1 da Aposta – US$ 50 milhões
- Bybit – Red Bull – US$ 40 milhões
O patrocinador da equipe Red Bull, Oracle, tem uma história com a F1, para quem tem memória mais longa.
A empresa de software patrocinou a Benetton nos anos 90. O motorista da Benetton naquela época? Jos Verstappen, pai de Max.
Além de colocar seu nome no carro, o software Oracle auxilia a equipe de F1 da Red Bull no cálculo da estratégia de pit stop.
A Red Bull também traz dinheiro da Bybit, empresa de criptomoedas contratada até o final desta temporada.
A Aramco não patrocina apenas a Aston Martin, mas também patrocina a Fórmula 1.
É por isso que você vê o nome dos gigantes do petróleo da Arábia Saudita nos carros de Fernando Alonso e Lance Stroll, mas também nos circuitos de alguns Grandes Prêmios.
Nesta temporada, a Aston Martin está mudando o nome de sua equipe para ‘Aston Martin Aramco Formula 1 Team’ – retirando assim Cognizant de seu nome e estabelecendo a Aramco como seu único patrocinador principal.
A Petronas é uma fornecedora de combustível da Malásia e patrocinadora de longa data da Mercedes. Eles trabalham juntos desde 2010 e o contrato atual vai até 2026.
A Petronas fornecerá o combustível sustentável que a próxima era das unidades de potência da F1 exigirá.
A Stake, notavelmente, está na mistura e se tornou o patrocinador principal da mais nova equipe da F1. Considerando que na temporada passada patrocinaram a Alfa Romeo, eles evoluíram para se tornarem o patrocinador principal da The Stake F1 Team, dirigida pela Sauber este ano. A empresa de apostas australiana terá seu nome patrocinando a equipe de F1 por dois anos, até a chegada da Audi.
source – www.crash.net