O Twitter introduziu um novo teste ‘humano’ para contas para combater bots no aplicativo do Twitter
Qual é o processo para testar a ‘humanidade’ na atividade de mídia social e existe realmente uma maneira de fazer isso sem que seja manipulado por golpistas? Parece que o Twitter pode fazer isso, com esta nova mensagem descoberta no código de back-end do aplicativo.
Como você pode ver em algumas notificações, descobertas pelo pesquisador de aplicativos Alessandro Paluzzi, o Twitter está trabalhando em um novo processo que aparentemente restringiria os usuários de usar certos elementos do aplicativo até que pudessem provar que são realmente humanos – ‘gastando tempo se envolvendo com sua linha do tempo e se conectar com outras pessoas. E o novo teste ‘Humano’ do Twitter é obrigatório para passar. Se você passar no teste humano, verá uma visibilidade aprimorada do tweet e também terá acesso total às ferramentas de DM. Mas o ponto é que o que esse teste humano pode implicar pode ser complexo. Que ações uma pessoa pode realizar que um bot no Twitter não pode, e como o Twitter será capaz de identificar isso, no caso, você assumiria de forma automatizada?
Você pode estar pensando que o Twitter não será capaz de revelar isso, pois isso o abriria para golpistas. Mas também não há muito que um usuário comum possa fazer que um bot no Twitter não possa. Você pode programar uma conta de bot para seguir/deixar de seguir pessoas, retuitar outras pessoas e enviar tweets. Parece que seria muito difícil identificar a atividade do bot – mas o novo chefe do Twitter, Elon Musk, está determinado a combater o problema do bot no aplicativo, que é tão ruim que, em um estágio, Musk tentou encerrar totalmente seu acordo de aquisição do Twitter, devido a a plataforma sendo crivada de contas de bot. O Twitter há muito sustenta que bots/spam representam apenas 5% de sua contagem de usuários, mas a equipe de Musk questionou a metodologia desse processo, que viu o Twitter medir apenas uma amostra aleatória de 9 mil contas em cada período do relatório.
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source – www.analyticsinsight.net