O comitê polonês do Eurovision negou as alegações de JoJo Siwa de que ela está “em negociações” para representar o país no concurso musical do ano que vem.
- LEIA MAIS: Eurovisão 2024 – fãs e boicotadores falam: “Isto é maior que o concurso”
Em um vídeo recente do TikTok, JoJo Siwa afirmou que estava em negociações “reais” com a equipe polonesa do Eurovision para representar o país no ano que vem, após revelar que é descendente de poloneses e que sua música ‘Yesterday’s Tomorrow’s Today’ se tornou viral no país.
“A Eurovisão está nisso”, ela disse em seu vídeo, carregado pouco antes de voar para a Polônia. “Estamos conversando com as pessoas na Polônia. Cada país essencialmente decide quem vai à Eurovisão para representar aquele país, então temos conversado com todo mundo… Se a Polônia quiser que eu represente, estarei lá. Eu farei acontecer.”
@itsjojosiwa GRWM não editado para viagens diárias🇵🇱✨🌏
♬ Ontem, amanhã, hoje – JoJo Siwa
Siwa também observou que não poderá apresentar ‘Yesterday’s Tomorrow’s Today’ no Eurovision e tem uma música inédita em mente para o concurso do ano que vem.
No entanto, segundo um relatório do BBCa equipe polonesa do Eurovision negou essas alegações, dizendo ao canal que eles não estiveram em discussão com o cantor. Além disso, a emissora polonesa TVP — que ajuda a selecionar os representantes do país — disse que não estava falando com nenhum artista no momento e não havia tomado nenhuma decisão sobre 2025.
O BBC entrou em contato com a equipe de Siwa para obter esclarecimentos, mas eles ainda não comentaram as alegações da cantora.
A edição de 2025 do concurso de música irá para a Suíça no ano que vem, graças à vitória do Nemo em Malmö no começo deste ano com sua música ‘The Code’. A vitória do Nemo foi a primeira do país desde que Celine Dion conquistou a vitória em 1988 com ‘Ne Partez Pas Sans Moi’. Eles também foram os primeiros vencedores não binários na história da competição.
O concurso deste ano foi marcado por controvérsias após a decisão da EBU de permitir que Israel competisse em meio ao conflito Israel-Palestina. A medida foi criticada como “cobertura cultural e endosso para a violência catastrófica que Israel desencadeou sobre os palestinos” por organizações como a Queers For Palestine, que escreveu uma carta aberta ao participante do Reino Unido Olly Alexander para boicotar o concurso este ano.
Mais de 1.000 artistas suecos pediram a proibição de Israel neste ano, como Robyn, Fever Ray e First Aid Kit, e artistas como Olly Alexander enfrentaram pedidos de boicote ao evento.
source – www.nme.com