Algumas audiências já foram realizadas sobre a contestação legal de Harry, inclusive no início deste mês e em fevereiro, quando o advogado de Harry disse em um comunicado: “Duke não se sente seguro quando está no Reino Unido, devido às medidas de segurança aplicadas a ele em junho. 2021 e continuará a ser aplicado se ele decidir voltar. Escusado será dizer que ele quer voltar para ver a família e amigos e continuar a apoiar as instituições de caridade que estão tão perto de seu coração. Isso é e sempre será seja sua casa.”
Dias antes, um processo judicial afirmou que o Ministério do Interior do Reino Unido planejava se opor ao desafio de Harry, afirmando que Harry “não conseguiu fornecer as medidas necessárias de respeito ao Ministério do Interior e à RAVEC como o especialista e democraticamente responsável decisor em assuntos de segurança protetora e avaliação de risco associada.”
De acordo com o documento, o Ministério do Interior sustentou que a oferta de Harry de pagar privadamente pela segurança da polícia era “irrelevante”, acrescentando que “a segurança de proteção individual pela polícia não está disponível em uma base de financiamento privado”.
Em comunicado divulgado em janeiro passado, o representante legal de Harry disse que o duque “herdou um risco de segurança no nascimento, por toda a vida” e que, nos últimos anos, “sua família foi submetida a ameaças neonazistas e extremistas bem documentadas”.
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